domingo, 28 de novembro de 2010

Escritor António Torrado na nossa Biblioteca

É já amanhã, não se esqueçam dos vossos livros para a sessão de autógrafos.


10h30m 1ª Sessão - Apresentação dos trabalhos baseados nas obras do escritor e executados em três dimensões em caixas de sapatos.
Turmas:
Pré-A
Pré-B
1ºA
1ºB
2ºA
Família do João (Pré-A) Vencedora do Concurso "A Biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente"
Família do Francisco (1ºB)Vencedora do Concurso "A Biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente"

Sessão de autógrafos



14h   - Inauguração da Sala António Torrado pelo padrinho.


14h30m 2ª Sessão
Apresentação dos trabalhos baseados nas obras do escritor e executados em três dimensões em caixas de sapatos.

2ºB
3ºA
3ºB
4ºA
4ºB
Família do Gonçalo (3ºB) Vencedora do Concurso "A Biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente"

Entrevista do 4ºA  ao escritor


Sessão de autógrafos

Bolo na caneca

As nossas experiências foram um sucesso,

faz agora em casa com a tua família....

Vê o vídeo aqui

MATERIAL NECESSÁRIO


- Caneca

- Colher de sopa

- Microondas

- Tigela

- Garfo

- Colher de sopa de leite

- Colher de sopa de óleo

- 42 gr. de farinha com fermento

- 50 gr. de açúcar

- 8 gr. de cacau

- 1 ovo



COMO FAZER:

1. No tigela misturar bem o açúcar, a farinha e o cacau.

2. Colocar a mistura na caneca e adicionar um ovo, uma colher de sopa de óleo e uma colher de sopa de leite e misturar com o garfo.

3. Colocar a caneca no microondas na potência máxima durante 2 minutos. E já tens um bolo maravilhoso pronto.

O CIENTISTA EXPLICA:

O segredo deste bolo de chocolate está no fermento. O fermento em pó é constituído por bicarbonato de sódio (base), que na presença de alguns líquidos com propriedades especiais, neste caso o leite, reagem entre si.

Nesta reacção libertam-se milhões de bolhinhas de dióxido de carbono, que ficam aprisionadas dentro da massa do bolo, tornando-o muito fofo.

Temos então uma reacção química, e o bolo cresce devido à existência desta reacção entre o fermento da farinha e o leite. Como podes ver na cozinha também há ciência...

                                                                                                                       In SAPO KIDS

Conteúdo desenvolvido por:
Ciência Divertida

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

26 de Novembro de 2010 - Dia das Ciências na escola



"... É possível aprender ciência sem trabalho experimental? Desde já se responde à questão: Não. Não é possível aprender verdadeiramente ciência sem trabalho experimental.

Sabe andar de bicicleta só porque leu e decorou todos os manuais que dão indicações sobre como de anda de bicicleta? Claro que não! Precisa mesmo de se colocar em cima de uma bicicleta para aprender."
       
                              Afonso, M. Aprender Ciência Sem Trabalho Experimental – Missão Impossível 2002




Experiências que vamos realizar:

- Vemos objectos no Escuro?

- Bolo da Caneca

- Flutuação

- Sombras

- Espelhos

- Opaco e transparente

- 5 sentidos

- Distinguir paladares

- Luz



Bom trabalho, cientistas!

Os professores

26 de Novembro de 2010 - Dia das Ciências na escola

Conheces o SID ?

Sid é um menino que adora explorar, brincar com sua melhor amiga Gabriela, ir à escola, fazer perguntas e falar com sua avó. Quando crescer, Sid quer ser  cientista.

Visita  e explora a página do SID.

(clica no SID)












sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Música

Já podes ouvir música no nosso blogue.
Escreve o nome das tuas músicas favoritas na caixa de conversa ou nos comentários.

Quem é o primeiro?




PS: A primeira música do nosso minipod é para a professora Fátima!
      Foi atacada pela...... VARICELA. Beijinhos e as rápidas melhoras.


domingo, 14 de novembro de 2010

Concurso “ A Biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente”

 No dever ....

















Professor Rui


Mãe















Avó




























Comemoração do S.Martinho na nossa Escola


Oficina de Sombras chinesas

 












Oficia de Provérbios













Oficina de Banda desenhada














Oficina de Modelagem da "Lenda de S.Martinho"

Oficina de Expressão dramática da Lenda
Oficina de Maria Castanha

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Concurso “ A Biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente”

   No âmbito da Celebração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares  recebemos

144 personagens  + 2 (entregues posteriormente)

 Os  nossos alunos estão muito orgulhosos dos trabalhos que realizaram com a família e nós na escola também!!

As famílias foram chamadas novamente para participar, desta vez como Júri do Concurso.

Todos os trabalhos primam pela originalidade e elevada dose de criatividade.
A eleição dos melhores trabalhos começou....


A FAMÍLIA

As Mamãs do Pré-Escolar!


A Mamã (linda!) do 2ºano.




O Papá Super-Orgulhoso ( 4ºAno)

A Avó Super-simpática (1ºAno)

O Pré-escolar


As Professoras cheias de orgulho dos seus meninos
(é tão difícil escolher!!)



Os Alunos

domingo, 7 de novembro de 2010



Visita do escritor António Torrado à nossa Biblioteca:

29 de Novembro

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Biografia

António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar aos 18 anos. A sua actividade profissional foi é diversa: escritor, pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão. Tem trabalhado em parceria com Maria Alberta Menéres em diversos livros e programas de televisão. Actualmente, é Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian. É o professor responsável pela disciplina de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema. É dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna em Lisboa. Sendo consensualmente considerado um dos autores mais importantes na literatura infantil portuguesa, possui uma obra bastante extensa e diversificada, que integra textos de raiz popular e tradicional, mas também poesia e sobretudo contos. Reconhece a importância fundamental da literatura infantil enquanto veículo de mensagens, elegendo como valores a promover a liberdade de expressão e o respeito pela diferença. António Torrado utiliza com frequência o humor em algumas das suas histórias. Por outro lado, em alguns textos de carácter alegórico ou de ambiente oriental, é o registo poético que predomina. De resto, os valores poéticos assumem para o autor uma posição central em qualquer projecto educativo. Recentemente, começou também a trabalhar novelas e romances para a infância e juventude, mas a vertente mais marcada da sua actividade nos últimos tempos é, sem dúvida, o teatro.

Títulos

A Chave Do Castelo Azul (1969)A Nuvem E O Caracol (1971)O Veado Florido (1972)Pinguim Em Fundo Branco (1973)O Rato Que Rói (1974)O Manequim E O Rouxinol (1975)O Jardim Zoológico Em Casa (1975)Cadeira Que Sabe Música (1976)O Trono Do Rei Escamiro (1977)Há Coisas Assim (1977)Joaninha À Janela (1977)Hoje Há Palhaços (1977)A Escada De Caracol (1978)Vasos De Pé Folgado (1979)Como Se Faz Cor-De-Laranja (1979)História Com Grilo Dentro (1979)O Tambor-Mor (1980)O Tabuleiro Das Surpresas (1981)O Pajem Não Se Cala (1981)Os Meus Amigos (1983)Caidé (1983)O Livro Das Sete Cores (1983)O Mercador De Coisa Nenhuma (1983)História Em Ponto De Contar (1984)O Adorável Homem Das Neves (1984)A Janela Do Meu Relógio (1985)O Vizinho De Cima (1985)O Elefante Não Entra Na Jogada (1985)O Rei Menino (1986)Zaca-Zaca (1987)Devagar Ou A Correr (1987)Como Se Vence Um Gigante (1987)Dez Dedos De Conversa (1987)Uma História Em Quadradinhos (1989)Da Rua Do Contador Para A Rua Do Ouvidor (1990)André Topa-Tudo No País Dos Gigantes (1990)Toca E Foge Ou A Flauta Sem Mágica (1992)Vamos Contar Um Segredo (1993)Conto Contigo (1994)Teatro Às Três Pancadas (1995)A Donzela Guerreira (1996)As Estrelas – Quando Os Reis Magos Eram Príncipes (1996)





in Read more: http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=23#ixzz14LHMxQCQ

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Concurso “ A Biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente”

Novo prazo para entrega dos trabalhos
8 de Novembro de 2010

Precisamos de Pais-Júris* para fazer parte do Júri do Concurso.

Aviso: Face à elevada/surpreendente qualidade dos trabalhos realizados em família, não vai ser tarefa fácil!!
* dois por turma.
A inscrição para júri estará disponível no dia 8 de Novembro, junto da Dª Paula.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Escritor do Mês

António Torrado



O Dia do Terramoto


Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
lustrações de Arlindo Fagundes





Obra recomendada pelo Plano Nacional de Leitura


Resumo/apresentação:

Os cientistas da AIVET encarregaram Orlando de ir ao passado estudar o terramoto que no dia 1 de Novembro de 1755 sacudiu e quase destruiu por completo a cidade de Lisboa. Ana e João quiseram acompanhá-lo e partiram com um mês de antecedência. Por isso tiveram oportunidade de conhecer várias pessoas daquele tempo e acompanharam momentos importantes da vida de cada um. João ligou-se ao filho de um ladrão famoso, o Lobo. Ana apaixonou-se por um rapaz de origem francesa. Ambos se envolveram na vida de uma família riquíssima e muito antiquada que não deixa as filhas escolherem noivo e quer obrigá-las a casar à força com homens muito mais velhos. Ana e João, completamente deslumbrados com tantas experiências, quase se tinham esquecido da data fatídica. Mas o dia do terramoto aproximava-se, eles tinham que recolher à máquina do tempo para assistirem a tudo sem sofrerem nada.
A aflição tornou-se ainda maior por já terem amigos e não poderem preveni-los da catástrofe, mas é absolutamente proibido aos viajantes no tempo alterar o destino das pessoas e interferir na História.

Excerto do livro:
«— Ana! — berrou o João, cravando-lhe as unhas no braço. — Ana!
Lívidos de pavor, viram então a cidade ondular, agitar-se numa dança infernal. Palácios, igrejas, casas, cúpulas, torres, moviam-se como uma seara ao vento.
Durante seis minutos intermináveis Lisboa oscilou, rasgou-se, abateu-se como um castelo de cartas. O estrondo daquele mundo que se resolvia numa avalanche de pedra abafou o clamor pavoroso, a gritaria, o desespero de quantos sofriam as horas terríveis do cataclismo.
— É o fim do mundo! É o fim do mundo!
Assombrados com o espectáculo, nem utilizaram o binóculo. As pessoas atropelavam-se para alcançarem lugar seguro. Mas o solo estalava, abria brechas medonhas de onde saíam nuvens de vapor fedorento. As paredes rachavam, os tectos abatiam, as janelas rebentavam, os vitrais estilhaçavam-se, os sinos de bronze precipitavam-se do alto dos campanários, esmagando homens, mulheres, crianças e animais que, prisioneiros do entulho, não conseguiam dispersar.
De repente levantou-se um vento furioso, que avivou as primeiras chamas. O fogo alastrou então em vários pontos da cidade, devorando tecidos, madeiras, palheiros, telhas, sobrados, numa voragem sem fim!
— O fogo está a chegar ao castelo!
— A pólvora vai rebentar!
— A colina vai explodir!
— Deus tenha piedade de nós!
— Para o Tejo! Para o Tejo! — gritou alguém. — Só à beira do rio é possível escapar.
Uma multidão aterrorizada correu para a margem. Espezinhavam-se uns aos outros na ânsia de salvarem a pele. Mas não tardaram a recuar espavoridos. As águas erguiam-se em fúria. Violentos remoinhos sugavam barcos pequenos e grandes arremessando-os de encontro ao cais, onde se despedaçavam.
Depois, um sorvedouro do inferno inverteu o movimento das águas e o rio quase desapareceu, deixando a descoberto um fundo de lodo onde se debatiam peixe e irrompiam jactos de enxofre por entre lama viscosa, a borbulhar.
                                                           (in O Dia do Terramoto, pp. 178-181)

Vê horas e vai comer uma laranja já!